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Enviada em: 29/06/2017

A obesidade não é um problema exclusivo do século XXI. No período Renascentista, o corpo mais volumoso era visto como o ideal, baseado nos padrões de beleza da epoca. Porém, com o passar dos anos, esse estilo de vida proporcionou sérios problemas à saúde. Hoje, o Brasil sofre com altos índices de obesos, tornando-se evidente que algo precisa ser feito para o bem da população.        Apesar da Constituição de 1988 proporcionar o direito à saúde, as grande marcas alimentícias parecem ir contra essa causa. Através de industrializados que possuem nutrição duvidosa, junto ao grande 'marketing' do produto, as pessoas cada vez mais são atraídas para uma alimentação danosa. Isso resultou em índices alarmantes, com 10% da população em estado de obesidade. Entretanto, não é o peso que preocupa, e sim suas consequências. O indivíduo acima do peso, possui grande chances de obter uma séries de doenças, como infarto, diabetes e depressão.         Contudo, o problema parece estar longe de ser solucionado. Por parte do Estado, faltam ações governamentais que estimulem uma alimentação saudável e a prática de exercícios regulares, pois, através dessa combinação, o indivíduo certamente está livre de complicações futuras.          Devido ao exposto, medidas precisam serem exercidas para resolver o problema. Parafraseando Confúcio, "o sábio envergonha-se de seus defeitos, mas não envergonha de os corrigir. Portanto, é importante que o Ministério da Saúde em parceria com a Associação de Psicologia ofereçam consultas à população obesa, para que através de uma dieta especializada, eles possam voltar ao peso ideal. É necessário também que o Ministério do Esporte junto à Secretaria do Urbanismo disponibilizem áreas de atividades físicas, inclusive, com acompanhamento de profissionais de educação física. Além disso, o controle e fiscalização do Ministério da Justiça por parte de anúncios publicitários excessivos, para impedir a recaída por parte da população que luta contra a balança.