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Enviada em: 18/08/2017

No contexto social vigente, a obesidade é considerada um vilão preocupante na saúde pública. Essa problemática é decorrente de uma sociedade pós-moderna consumista que acredita na condição à vida é o consumo, que acontece em muitas vezes de forma inconsciente à saúde. Além disso, a má alimentação associada ao sedentarismo pode desenvolver problemas que afetam a qualidade de vida.      É relevante abordar, primeiramente, que o aumento de massa corpórea coincide com o poder de compra dos brasileiros. O Brasil apresenta diversas classes sociais que têm acesso flexível às políticas de compras que propicia um consumo maior dentro da sociedade, estas estão expostas ao sistema capitalista que induz a população a consumir os produtos alimentícios industrializados que muito faz mal à saúde humana. Dessa forma, a nação passou a dissipar mais de forma menos saudáveis, com ingestão de alimentos com altas taxas de gorduras e carboidratos compostos que contribuem para o aumento de massa corpórea. Consequentemente, a obesidade gera gravíssimos problemas para o homem, como diabetes e doenças cardíacas, que podem colocar à vida do ser humano em risco.     Outro fator imprescindível nesse assunto é que a falta de tempo a que a sociedade está sujeita induz a população a se adaptar a novas práticas de refeições. Por exemplo, devido à pressa do trabalho, as pessoas passaram a optar por uma refeição mais rápida, sem levar em consideração as calorias a mais que o organismo absorve. Esse fator é também presente na vida dos jovens, que consideram o Fast Food como alternativa de qualidade de vida, esse novo padrão de fornecer alimentos rápidos consumido diariamente contribuem significativamente para uma má alimentação, que somada a uma vida sedentária sem praticas de exercícios físicos, podem favorecer o ganho de peso corporal. Decorrente disso, esses fatores intensificam alarmantemente para uma péssima qualidade de vida.     Diante dessa problemática, constata-se que a obesidade compromete à saúde humana. É imprescindível que o Ministério da Saúde adjunto com o Ministério da Educação desenvolvam programas de dietas mais saudáveis em âmbito escolar para oferecer aos jovens campanhas que estimulem uma alimentação saudável e ainda é fundamental aperfeiçoar o ensino de educação física nas escolas, devendo incentivar a coordenação pedagógica a colocar em prática efetivamente as aulas de exercícios físicos para os estudantes. Além disso, a mídia tem papel de conscientizar a sociedade por meios de programas de saúde, com intuito de debater formas de alimentação saudáveis e ainda manter informado a população dos efeitos colaterais da obesidade, que podem corromper à saúde humana. Com essas estratégias, pode haver uma redução dos impactos promovidos pela obesidade.