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Enviada em: 06/07/2017

A grande movimentação econômica e social nos centros urbanos, tem colaborado para o aumento de doenças psicológicas, tais como; depressão, ansiedade, anorexia, bulimia, entre outros. Essas doenças partem do princípio neurológico humano e exercem uma influência direta nos mecanismos fisiológicos do corpo. Diante a esses problemas algumas medidas vazem ser necessárias.       Recentemente a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma nota dizendo que mais de 264 milhões de pessoas no mundo sofrem de  algum tipo de depressão, o Brasil não ficou de fora, e hoje possuí em seus limites territoriais mais de 9% de sua população sofrendo algum tipo de doença referente a ansiedade.  Algumas pessoas criam uma relação entre esse tipo de doenças e comida. A comida oferece uma sensação de bem estar devido a liberação de endorfina, proteína responsável pelo bem estar, no entanto essa busca incessante por comida leva a outra preocupação a obesidade.       A obesidade se tornou uma preocupação em todo mundo, e no Brasil não é diferente, uma grande parte da população brasileira se encontra nesse estado de adipose. Esse tipo de doença já se tornou um caso de saúde pública, já que os casos de obesidade vem crescendo  a cada dia mais e levando a morte centenas de pessoas todos os dias. Esse transtorno também impacta a nossa economia, já que grande parte de pessoas que passam por esse mal se aposentam antecipadamente por invalidez gerando um prejuízo aos cofres públicos.      Em síntese, essas doenças psicológicas devem ser observadas com um olhar mais sensível e técnico, já que são elas as principais causas de outras doenças. Uma parceria entre centros de tratamento psicológicos, escolas e poder público é uma solução para amenizar os fatores primário desses problemas. O investimento público e privado em ações voltadas a cultura, lazer e esporte, já que são esses uns dos principais meios de harmonização social de facíl acesso a toda a população.