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Enviada em: 07/07/2017

Desde os processos denominados ''revoluções industriais'' e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercados em detrimento de valores humanos essenciais. Nesse sentido, percebemos que a obesidade observada entre a população brasileira, está relacionada a aspectos culturais. A partir disso, convém discutirmos como o nosso sistema de saúde é afetado por esse fenômeno social.       Em pesquisa realizada, cerca de 5% das despesas do SUS (Sistema Único de Saúde) são destinadas a casos de obesidade. Sendo que mais de 40% da sociedade adulta encontra-se acima do peso. O conceito de maior preocupação reside em que a qualidade de vida dessas pessoas tende a cair, tendo em vista que muitas delas sofrem agressões verbais e psicológicas. Todos esses aspectos implicam com o pensamento de Platão, ''O importante não é viver, mas viver bem''.       No entanto, é indubitável que tudo está sujeito a mudanças. A partir da fala de Nelson Mandela, “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, é possível analisar que a problemática não está em partes isoladas, mas sim na população como um todo.       Em suma, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação em parceria com escolas deve criar projetos que visem educar os jovens quanto a sua alimentação. O poder legislativo em consonância com o Ministério da Fazenda deve criar leis que estimulem o consumo de alimentos orgânicos, aliado ao Ministério da Saúde que pode contribuir consideravelmente se disponibilizar nutricionistas para reeducar a alimentação da sociedade como um todo.