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Enviada em: 08/07/2017

A mídia é uma das principais culpadas pelo crescente número de pessoas obesas no mundo; a televisão lucra com comerciais de grandes redes de alimentação rápida que só visam a saúde econômica da empresa e não se importam com a saúde de quem as consome.  Nos intervalos dos desenhos em diversas emissoras, onde os maiores telespectadores são as crianças; são exibidos comerciais onde a surpresa da caixinha de comida maléfica a saúde das mesmas são personagens de desenhos famosos dos quais as crianças adoram. Fazendo com que as mesmas associem aquela má alimentação ao seu personagem favorito; onde a conclusão da criança é de aquela seja uma boa alimentação pois o seu super herói a consome.  Nos intervalos de grandes eventos esportivos, como a copa do mundo, as olimpíadas, dentre tantos outros; são exibidos comerciais de grandes marcas de refrigerantes ou de redes de alimentação rápida, onde naquele momento um número absurdo da população é atingido. Com as dificuldades encontradas no dia a dia, por falta de tempo, ou pela grande carga de trabalho diário e pela comodidade na hora de alimentar-se a primeira escolha será quela má alimentação divulgada. Por serem mais rápidas e mais fáceis de serem encontradas elas sempre serão as primeiras a serem escolhidas.  Mas porquê os consumidores sabendo dos seus malefícios ainda as consomem? Simples, pois os consumidores da maioria dos países são consumistas e dão altíssimo valor ao que é exposto na mídia. Tornando-se verdadeiros reféns do que ali lhes é imposto.  Esse problema pode e deve ser amenizado, com campanhas publicitárias contrárias. Onde o super herói daquelas crianças devem ser associados a boa alimentação, aquele grande evento esportivo seja associado a prática de exercícios físicos regularmente e a boas práticas de consumo alimentar. Isso tudo deve ser bancado com incentivo econômico dos governos; com verba direta ou com deduções de impostos para as emissoras que tiverem a prática de condenar esse tipo de alimentação.