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Enviada em: 24/07/2017

O excesso de peso ou obesidade, tornou-se, nos últimos anos, um dos maiores problemas da saúde pública no mundo. Apesar do aumento da incidência da doença e dos problemas relacionados, a obesidade não é abordada de maneira adequada.      Em primeira análise, as propagandas publicadas nos meios midiáticos voltaram cheios de maus hábitos alimentares. Desse modo, fica evidente que a mídia tem uma influência enorme em cima da população, sobretudo os mais jovens, por conta da facilidade que os "fasts foods" oferecem, sendo os produtos oferecidos com um alto nível calórico. Entretanto, as pessoas não se preocupam com as doenças futuras que a obesidade poderá a vir ocasionar.    Em segunda análise, percebe-se que as doenças causadas pela obesidade, sendo elas cardiovasculares, diabetes, entre muitas outras, são problemas para a saúde pública, por conta dos altos custos com as internações realizadas por pacientes obesos. De acordo com o Ministério da Saúde, 51% da população estão acima do peso. Portanto, deve-se cada vez mais considerar a obesidade um problema de saúde, já que pode levar a um leque de problemas.    Para tanto, é essencial o modo interventivo do Ministério da Saúde e Educação, com apoio midiático, com o fito de minimizar os índices da obesidade, que invistam em propagandas apelativas para mostrar todos os prejuízos que o excesso de peso pode vir a ocasionar, sobretaxar refrigerantes e outros alimentos altamente calóricos, criar uma lei que vise multar escolas por não terem alimentos saudáveis nas cantinas, tornar também obrigatório a presença de nutricionistas nas escolas, e por sua vez, diminuir impostos de alimentos orgânicos, incentivando a agricultura familiar.