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Enviada em: 20/07/2017

Na Europa Medieval, era de grande recorrência a miséria de grande parte da população, muitas vezes isenta de qualquer hábito alimentar saudável, sendo recorrente revoltas com o intuito de diminuir o preço do pão, que colaborou para a criação de políticas como a do pão e circo, no império romano e levantes populares durante a revolução francesa. No entanto, no século XXI, o principal problema das nações desenvolvidas e emergentes, como o Brasil, é a obesidade, que está relacionada com o fácil acesso de produtos alimentares ricos em gorduras causando consequências graves consequências tanto para o indivíduo quanto para o governo.         Com a correria do dia-a-dia e o preço cada vez mais propício ao bolso do consumidor, alimentos instantâneos se tornam populares, como os famosos fast-foods, que se tornaram os grandes vilões para uma alimentação saudável. Esse consumo de alimentos “rápidos” têm um efeito negativo na saúde de muitos brasileiros, pois esse hábito praticado frequentemente traz uma grande consequência para os consumidores, a obesidade, trazendo inúmeros problemas de saúde para estes, como diabetes e problemas relacionado ao coração.         Com isso, o aumento da obesidade na população também aumenta o número de pessoas com problemas causados por essa doença, trazendo um maior gasto e saturação no sistema de saúde dos países afetados, sendo uma situação já presente no cenário brasileiro com a obesidade representando 5% das despesas totais do Sistema Único de Saúde (SUS).         Portanto, medidas são necessárias para a resolução do problema. A escola deve conscientizar a população sobre os efeitos que os hábitos alimentares não saudáveis, como o consumo de fast-foods, trazem ao organismo de seus alunos, com o intuito de no futuro, esses tornarem cidadãos conscientes sobre os efeitos da obesidade, para que possivelmente, evitem-na. Além disso, a mídia deve trabalhar junto com o governo, com o propósito desta divulgar propagandas mostrando tanto o efeito negativo na saúde de cada indivíduo quanto para as despesas dos estados e municípios, no intuito de fazer a população refletir sobre os resultados que a obesidade traz em suas vidas e na administração do governo.