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Enviada em: 26/07/2017

No ritmo fordista      Na Segunda Revolução Industrial as máquinas ditavam o ritmo da produção. Na Idade Contemporânea, a sociedade vive de forma acelerada, tendo o tempo ditando sua rotina. Logo, a população tem levado uma vida mais sedentária, com uma alimentação pobre em nutrientes, que somado a fatores genéticos contribuíram no crescente quadro de obesidade no Brasil, afetando as instituições públicas de saúde que precisam atendê-los. Assim,é preciso, que o Governo junto à sociedade busque soluções para este inconveniente social.        "Tempo é dinheiro". A frase do jornalista estadunidense Benjamin Franklin retrata o pensamento fordista da produção industrial, rápido e padronizado.Na Idade Contemporânea tal ideia persiste, ditando a rotina de mutos brasileiros,onde a jornada de trabalho e estudo, tempo gasto para locomoção diária e outras atividades cotidianas fez a população recorrer a uma alimentação rápida e calórica.Os Fast food, com sua alimentação fordista: rápida, padronizada e com pouca variedades de alimentos e nutrientes,se tornaram a primeira opção para a população.Assim, é visto que os indivíduos tem sacrificado sua saúde para arranjar mais tempo, contribuindo para com o aumento no número de obesos no país. Segundo o Ministério da Saúde 42, 7% da população está acima do peso.           Vale ressaltar que o sedentarismo, fatores genéticos e doenças como depressão contribuem de forma direta no quadro da obesidade no país. Contudo, o aumento da gordura corpórea não é o único problema.Este excesso de peso se torna porta de entrada para outras doenças, como hipertensão e diabetes, contribuindo para impasses na saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a tamanha demanda de pacientes tem provocado a diminuição de equipamentos como medidores de pressão, devido ao uso constante. Além disso, há uma maior lotação dos centros públicos,pois muitos cidadãos acabam adquirindo problemas psicológicos, por estarem acima do peso           Fica claro, portanto, a necessidade de combater o crescimento da obesidade no país. Assim, é preciso que o Governo Federal, em parceria ao Ministério da Saúde e a mídia crie campanhas para que nutricionistas e educadores físicos possam falar da importância de uma boa alimentação e da prática de atividades físicas à população, propondo uma reeducação alimentar. Ademais, junto as esferas municipais promova a criação e reestruturação de centros esportivos estimulando o indivíduo a buscar tais ações. Além disso, as escolas junto à família deve incentivar a busca de uma vida mais saudável por meio de palestras educativas as crianças, já que estas serão futuros cidadãos.Assim, como a filosofia nos mostra com Platão: “O importante não é apenas viver, mas viver bem”.