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Enviada em: 24/07/2017

Ao longo da história, com o decorrer da Revolução Industrial de meados do século XIII, o padrão consumista dos países capitalistas tem aumentado significativamente. Nesse ínterim, casos de obesidade na população brasileira alarmam para o risco de agravantes na saúde e questionam o seguinte: como combater a obesidade ?       Com efeito, o sobrepeso e a obesidade juntas acometem quase metade da população brasileira , em especial o sexo feminino. A relação da obesidade com as mulheres está, na maiorias dos casos, após a primeira gravidez, quando na mãe há desenvolvimento de distúrbios alimentares e é reduzido a prática de atividades físicas. Além disso, o consumo desenfreado de gêneros alimentícios industrializados pelas famílias brasileiras propiciam o desenvolvimento da doença até nas futuras gerações.       Outrossim, é intrínseca a relação da comodidade em se obter o alimento de rápido preparo em detrimento à falta de estímulos para o consumo de gêneros naturais, como frutas e verduras. Destarte, além do sequioso mercado de alimentos das transnacionais junta-se a falta de propaganda e educação alimentar na mídia e nas escolas.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Tendo como base a filosofia Kantiana, em que o homem é o que a educação faz dele, deve o ministério da educação em parceria com o ministério da saúde promover campanhas em escolas e postos de saúde , destacando a necessidade do combate à obesidade e distribuindo informação através de cartas e profissionais capacitados em palestras. Soma-se a isso a participação do ministério do esporte e dos meios de comunicação em promover competições visando a prática de exercícios físicos, como maratonas ou oficinas de dança em espaços públicos.