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Enviada em: 29/07/2017

O crescimento econômico, a urbanização e a mudança nos padrões de consumo são alguns aspectos que explicam o aumento da obesidade no Brasil. Um estudo feito pelo IBGE, no ano de 2009, mostra que 10% da população brasileira está obesa, dessa forma, tornando a obesidade em uma questão de saúde pública. Logo, o que deve-se fazer, para mudar essa situação?     O poder aquisitivo da população aumentou ao decorrer dos anos, através do Plano Real e ajudas estatais, como a Bolsa Família, possibilitando o acesso a serviços, como o de alimentação. Dessa forma, muitas famílias abdicaram do uso de alimentos saudáveis pelo uso de alimentos processados, pois, além de serem mais práticos, evitam a perda de tempo, que, em nossa sociedade capitalista, é fundamental.    Como consequências do alto consumo de alimentos maléficos à saudáveis, é normal o aparecimento de doenças geradas por esse uso, principalmente, doenças crônicas. Segundo o PNS, Pesquisa Nacional da Saúde, 40% da população brasileira possui alguma doença crônica, ou seja, mais de 57,4 milhões de pessoas possuem doenças relacionadas à obesidade, como o diabetes, o colesterol e hipertensão arterial. Além de doenças associadas ao nosso metabolismo, podem surgir doenças psicológicas, como a insatisfação com o próprio corpo, podendo causar a exclusão social daquele indivíduo, gerando por consequência, uma depressão futura.      Por conseguinte, o Governo Federal, junto com as Prefeituras, através de políticas públicas, incentivar o consumo de alimentos mais saudáveis, abaixando seus preços e garantindo o acesso para todos, com o objetivo de diminuir, de fato, a obesidade no Brasil. A mídia, por meio de propagandas, educar a população sobre uso de produtos industrializados e o que a obesidade pode provocar na vida das pessoas, promovendo, assim, a conscientização de todos e a ampliação da saúde pública.