Enviada em: 05/08/2017

O exercício físico não é inerente ao homem, pois, seus antepassados só utilizavam do mesmo para caçar, mas, depois ficavam em repouso para recuperarem à energia, isto é o que apontam os biólogos. Entretanto, nos dias atuais e com o advento da tecnologia permitiu ao homem viver em uma zona de conforto que não exige tanto gasto de caloria, logo, ocasionado à obesidade.  Destartes, o estresse e ansiedade em serviço corroboram para um desiquilíbrio alimentar, isto é, o corpo social brasileiro em vista de não perder tempo para atingirem suas metas no emprego, optam por 'fast-foods' no lugar da comida saudável. Como já afirmou Darwin, é necessário nos adaptarmos as transformações para que não sejamos excluídos, dessa forma, as empresas têm que possuir refeitório e oferecer produtos naturais e orgânicos aos seus funcionários, sendo assim, contribuindo para a saúde públicos do país.  Além disso, dados da ONU mostram que apenas 19% da população da América Latina é saudável, Ademais, ao salientar que o Brasil está entre os maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo, torna paradoxal os dados nefastos apresentados por aquela organização. Ou seja, demonstram à negligência do governo em oferecer ao povo conselhos de como utilizar-se daqueles recursos para não ocorrer efeitos nocivos à saúde pública, tal como, a  obesidade e suas consequências, por exemplo, os gastos públicos com tratamentos que podem ser evitados ao disciplinar o vulgo sobre suas refeições.  Portanto, o governo por meio de recursos midiáticos devem orientar as pessoas a ter uma horta em casa, tal como, a orgânica que possibilita obterem um alimento que não é prejudicial ao seu corpo. Outrossim, é o legislativo junto ao Ministério do Trabalho exigir que as empresas ofereçam um cardápio saudável nas refeições diárias de seus empregado, como também, convênios com academias, pois, o esporte contribuí com essa ação.