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Enviada em: 07/08/2017

O número de obesos que cresce no Brasil é inversamente proporcional ao recursos necessários para o tratamento dos mesmos .Gestão e financiamentos são os principais problemas da saúde pública, consequentemente isto gera superlotação e distribuição de remédios limitados a variedade de doenças a serem tratadas causadas pela obesidade e mesmo que o número de campanhas no combate de doenças crônicas seja alto não é tão valorizada quanto a de combate a dengue,febre amarela ou doenças  sexualmente transmissíveis  .                                                                                                             Ter consciência que um alimento rico em gordura, açúcar e sal  faz mal a saúde é diferente de controle do quanto deve ser consumido,as pessoas se alimentam para se sentirem cheias e mantendo-se nesse ritmo a tendência é o aumento do índice de massa corporal que é considerado normal nos intervalos entre 18,4 e 24,9,acima destes valores é considerado sobrepeso. De acordo com os critérios  de classificação social  as classes E e D que vivem com uma renda de um salário mínimo ou menos são as que mais se alimentam de alimentos processados e ultra processados por serem mais baratos entretanto são os mais calóricos  e o número de obesos é muito maior nessas classes do que nas A,B e C.                                                                                                                                                                          O SUS(Sistema Único De Saúde)oferece medicamentos gratuitos, entretanto estes medicamentos limitam-se no que tange ao casos de doenças a serem tratadas ,pois, estes estão sendo distribuídos somente para diabéticos e hipertensos ,porém as doenças causadas pela obesidade são várias e não se limitam somente a estas duas, temos doenças hormonais, síndromes ,doenças pulmonares e cardíacas associadas a ela .                                                                                                                               E por causa da má gestão e financiamento ,há fraudes ,corrupção,falta de médicos nos hospitais principalmente para atuar no interior dos estados e quem tem uma condição maior migram para os sistemas hospitalares privados e quem sofre de obesidade mórbida por exemplo que não tem condições para isto acaba desistindo dos tratamentos para ser encaminhado a cirurgia bariátrica que dura meses ou anos para ser realizada ,alguns até morrem na fila de espera.                                                  Portanto, é necessário que o TCU (Tribunal de Contas da União) fiscalize com mais força o destino das verbas aplicadas no sistema público de saúde de modo a se combater as fraudes e corrupção assim aumentar o número de remédios a serem distribuídos,sabe-se que o investimento na saúde por parte do governo é muito pequeno então há necessidade também de maiores investimentos para o números de médicos disponíveis principalmente nos interiores dos estados ,e principalmente procurar  nutricionistas que passem uma dieta balanceada conforme a classe social das pessoas .