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Enviada em: 10/08/2017

Em um mundo capitalista, onde o tempo para lazer e atividade física são escassos e as pessoas necessitam - cada vez mais - de refeições rápidas, o sobrepeso se tornou uma realidade. Com isso, surge a problemática dos efeitos da obesidade na saúde pública, que persiste intrinsecamente ligado à realidade do país. Dessa forma, é preciso analisar as principais consequências dessa problemática.  Mormente, é possível relacionar um indivíduo com sobrepeso a uma serie de doenças. Segundo pesquisas, no Brasil, 40% dos adultos estão acima do peso e mais de 10% da população está obesa. Sob tal ótica, é indubitável que esses indivíduos acabam com complicações que afetam todo o organismo, como diabetes e pressão alta. Felizmente, a maioria dessas complicações podem ser revertidas com a retomada do peso ideal.  Além disso, é cabível enfatizar que os transtornos vão muito além dos aspectos físicos e das doenças ocasionadas pela obesidade. Segundo Albert Einstein, cientista contemporâneo, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. De maneira análoga, é possível perceber que a ideia de "corpo perfeito", estabelecido pelo mídia, acaba estimulando o preconceito aos indivíduos obesos, ocasionando uma serie de transtornos psicológicos. Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, cabe ao governo federal em parceria com ONGS, investir na criação de órgãos, no intuito de dar assistência psicológica e nutricional, para que esses indivíduos consigam sair dessa situação da melhor forma possível. Ainda cabe à escola, intervir por meio de palestras com nutricionistas e médicos especializados, além de materiais em sala de aula, para instruir os alunos a forma correta de alimentação, além do estimulo à atividade física. Ademais, os pais podem - junto com os filhos - criar pratos criativos para estimular as criança em manter uma alimentação saudável.