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Enviada em: 12/08/2017

No século XXI, tem-se a cultura do imediatismo ou era da rapidez, logo há influência direta no modo de alimentá-se contribuindo progressivamente de forma negativa na saúde pública. Portanto, a obesidade insere-se no contexto como promotora  de doenças crônicas, mas também é intitulada como consequência da má alimentação e da fluidez moderna.   A priori, a alimentação irregular vem tornando-se uma cultura hodierna, contribuindo, principalmente, para o acumulo de peso. No entanto, a obesidade só é a "ponta do iceberg", pois os problemas físicos e psicológicos acarretam doenças crônicas que acometem a população que cultua o fast-food (modo de vida americano) e a pobreza de nutrientes. Logo, a avalanche de alimentos calóricos cujo o princípio está no prazer momentâneo retira do indivíduo a preocupação com o futuro comprovando a modernidade líquida de Zygmunt Bauman.    Somado a isso, a medicina é usada modernamente à serviço da beleza(cirurgias abdominais) e não da saúde(cirurgias bariátricas). Aliás, a saúde pública gasta com sobrepeso em cirurgias que geralmente não buscou-se à priori conscientizá o paciente incentivando à busca por alimentos saudáveis. Portanto, existe uma demasia em gastos na saúde pública para conter a obesidade pelos processos cirúrgicos, como também tratar suas consequências( hipertensão, diabetes, apneia do sono), sem porventura inseri o indivíduo obeso a processos menos abrasivos mudando pois, sua cultuação moderna da rapidez alimentar.    Diante do exposto, os efeitos da obesidade são alarmantes devido a passividade dos acometidos e a não mudança de hábitos alimentares culminando no desembolso de quantias exorbitantes na saúde pública. É mister que, o Governo à serviço da saúde pública estabeleça aos pacientes apoio psicológico com fito de conscientizá-lo sobre a necessidade de novos hábitos alimentares. Já a Mídia, deve mostrar exemplos de figuras públicas, como a ex-presidente Dilma diversas vezes fotografada pedalando, com o objetivo de estimular a prática de exercícios físicos. Ademais, as Escolas, junto ao cidadão, devem promover palestras sobre às consequências da obesidade a fim desses alunos educarem seus familiares contribuindo positivamente para a saúde pública.