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Enviada em: 11/09/2017

A sociedade pós-moderna não precisa caçar e pescar, como seus ancestrais, para se alimentar. O consumo de industrializados e comidas rápidas somado a uma intensa rotina de trabalho, ausência de atividades físicas e má alimentação faz parte do dia a dia. Consequentemente, surge a obesidade que já é considerada um grave problema para a saúde dos brasileiros.  Com o advento da Revolução Industrial os hábitos da população sofreu profundas mudanças. O poder de compra aumentou, a indústria disponibilizou excessiva quantidade de alimentos, surge a preferência por comidas mais calóricas e o desenvolvimento tecnológico determina a aquisição do sedentarismo. Dessarte, a sociedade ingere mais calorias do que gasta e acumulando gorduras as doenças como a adipose, o diabetes, pressão alta e o infarto do miocárdio são inevitáveis. De acordo com dados da International Obesity Taskforce (IOTF), o Brasil junto com a Inglaterra lideram a lista dos países que mais lutam contra a obesidade. Pois, possui políticas de prevenção que envolve a regulamentação do marketing de alimentos, restrições na alimentação escolar e monitoramento das tendências da obesidade. Se antes o país lutava contra a fome, agora a luta é contra o excesso de peso que atinge mais da metade da população e à falta de qualidade na alimentação da nação. Por conseguinte, é necessário uma parceria entre governo e sociedade na luta contra a obesidade. Com a integração dos Ministérios do esporte, educação e da saúde desenvolvendo ações para ampliar o acesso a alimentação saudável, a prática de atividades físicas e para a educação alimentar principalmente nas escolas.  A sociedade deve diminuir o consumo de produtos altamente calóricos, frituras, doces, refrigerantes e, praticar atividades físicos e incentivar suas crianças ao mesmo. Com essa parceria o combate a adipose mostrará grande eficácia nos próximos anos.