Materiais:
Enviada em: 17/08/2017

Obesidade é uma doença crônica não transmissível caracterizada pelo excesso de gordura corporal. Nesse contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que, atualmente, nos países desenvolvidos ela seja o principal problema de saúde a se enfrentar. Portanto, faz-se necessária mudanças de hábito por parte de cada indivíduo em relação à própria saúde, bem como o apoio e incentivo do governo.       Atualmente, o Brasil concentra uma porcentagem de 17% de obesos de sua população absoluta, tendendo a aumentar a cada ano. Diante disso, a principal causa deste problema é o modo de vida atual da população, visto que, hoje em dia há alimentos altamente calóricos por preços acessíveis, assim como diversos meios de locomoção que não exigem gasto energético do indivíduo, além da rotina sobrecarregada, que geralmente não permite tempo livre para a prática regular de exercícios físicos.       As consequências da obesidade atingem, principalmente, o portador da doença, uma vez que, compromete sua qualidade e duração de vida. Além disso, o Estado também se compromete com esta situação, posto que, há altos gastos anuais com tratamentos de doenças associadas à obesidade, por exemplo, acompanhamentos médicos e medicamentos para portadores de diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, entre outras. Para mais, há também os casos mais graves que requerem cirurgia bariátrica, sendo esta de alto gasto para o governo.       Diante deste quadro de saúde e social, é importante que haja, além da assistência governamental, a autoconscientização, por meio da reeducação alimentar e práticas constante de exercícios físicos. Ademais, a família também tem papel importante na educação alimentar e apoio psicológico, principalmente para as crianças, que durante a infância estão em fase de crescimento, logo, necessitam de controle alimentar.