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Enviada em: 21/08/2017

O homem pré-histórico passava por diversos empecilhos até de fato comer seu alimento.Logo, essas atividades se valiam para um corpo saudável.Comparando com os dias atuais em que a comida está de fácil alcance sem esforços.No que se refere às consequências da obesidade na saúde pública,é possível afirmar que não há políticas suficientes na qual diminuam ou atenuem este problema.Isso se evidência não só por falta de iniciativas governamentais específicas,mas também por incentivo da área midiática acerca deste assunto.   A obesidade é um problema que precisa ser combatido em escala global. A organização das nações unidas promove eventos que pretendem viabilizar o acesso, a medidas que diminuam estes índices. Porém o impasse precisa ser resolvido de forma mais detalhada, para que não retorne. O Brasil por exemplo apresentou três itens que amenizariam esses efeitos na sociedade,e fez parceria com o ministério da educação atingindo as escolas. Entretanto se esqueceu do maior veículo que fomenta esta rede: as indústrias e a mídia.     Além disso,nos tempos atuais onde a praticidade é predominante,os alimentos industrializados e comidas prontas são protagonistas nas mesas das pessoas.Os meios de comunicação são ferramentas importantes no convencimento do consumidor que acabam optando pela alimentação de baixa qualidade.,Então,faz se necessário um controle que regule essa influência sobre os cidadãos.E diminuam casos ,como o  chocolate da marca garoto que fez as crianças consumirem esse produto em larga escala.    Os parâmetros do que é ser saudável variaram muito desde o renascentismo,no qual ter um sobrepeso era sinal de boa forma, até a contemporaneidade.Portanto,algumas providências são primordiais como: o mapeamento das regiões na qual se encontram níveis mais avançados,e menos da doença especificando o tratamento melhor para aquela região e uma fiscalização mais intensa nas publicidades alimentícias, comandadas pelo governo beneficiando a sociedade .