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Enviada em: 16/09/2017

No contexto social vigente, a obesidade é considerada um vilão preocupante na saúde pública. Essa problemática é decorrente de uma sociedade pós-moderna consumista na qual acredita que a condição à vida é o consumo, que acontece de forma, muitas vezes inconsciente à saúde. Além disso, a má alimentação associada ao sedentarismo pode desenvolver problemas que afetam a qualidade de vida.    É relevante abordar, primeiramente, que o aumento de massa corpórea coincide com o poder de compras dos brasileiros. O país apresenta diversas classes sociais que têm acesso flexível às políticas de compras que propicia um consumo maior dentro da sociedade, que estão expostos ao sistema capitalista e induz a população a consumir os produtos alimentícios industrializados. Dessa forma, a nação passou a dissipa-los mais de forma menos saudáveis, com a ingestão de alimentos com altas taxas de gorduras e carboidratos compostos que contribuem para o aumento de massa corpórea. Consequentemente, a obesidade gera gravíssimos problemas para o homem, como diabetes e doenças cardíacas que podem colocar a vida do ser humano em risco.    Outro fator primordial nesse assunto é que a falta de tempo a que a sociedade está sujeita induz a população adaptar-se a novas práticas de refeições. Toma-se como exemplo, devido à pressa do trabalho, as pessoas passaram a optar por uma refeição mais rápida, sem levar em consideração as calorias a mais que o organismo absorve. Esse comportamento é também presente na vida dos jovens, que consideram o Fast Food como alternativa de qualidade de vida, esse novo padrão de fornecer alimentos rápidos consumindo diariamente contribuem significativamente para uma má alimentação, que somando a uma vida sedentária sem práticas de exercícios físico, podem favorecer o ganho de peso corporal. Decorrente disso, esses fatores intensificam alarmantemente para uma péssima saúde.   Diante dessa problemática, constata-se que a obesidade comprometem à saúde humana. Primeiramente, cabe ao Ministério da Saúde adjunto com o Ministério da Educação desenvolvam programas de dietas mais saudáveis em âmbito escolar e encaminhar para as Secretárias de Saúde para oferecer os municípios  campanhas que estimulem uma alimentação saudável e ainda é fundamental aperfeiçoar o ensino de educação física nas escolas, devendo incentivar a coordenação pedagógica a colocar em práticas efetivamente as aulas de exercícios físicos para os estudantes. Além disso, o Governo Federal deve disponibilizar na mídia por meios de programas de saúde, com intuito de debater costumes de alimentação saudáveis e ainda manter informado a população dos efeitos colaterais da obesidade, que podem comprometer à saúde humana. Com essas estratégias, pode haver uma redução dos impactos promovidos pela obesidade.