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Enviada em: 23/08/2017

Acima do peso, sedentária e doente, essas são algumas expressões que definem o atual estado de grande parte da população brasileira. Frente a isso, muito se tem discutido sobre os possíveis impactos do aumento dos níveis de obesidade para a saúde pública do país. Há aqueles que consideram desprezíveis os impactos dessa doença à saúde pública, e outros que consideram a obesidade um mau extremamente custoso para o país. Em uma análise aprofundada da situação, pode-se denotar que grande parte da verba do sistema público de saúde é investida no tratamento dessa doença e de seus agravos, situação extremamente custosa e que deve ser combatida.    Adiante, há  quem entenda que frente outras doenças, como por exemplo, acidentes, DSTs, e doenças infectocontagiosas, o gasto com o tratamento da obesidade é mínimo e, portanto, pouco relevante. Entretanto, há de se considerar que a obesidade é um transtorno fisiológico que compromete a homeostase funcional de diversos sistemas do corpo humano. Tornando o indivíduo obeso mais suscetível a desenvolver diversos agravos prejudicais à saúde.  Ademais, vale destacar que a obesidade atinge cerca de  22 milhões de brasileiros, e os agravos decorrentes dessa doença , como por exemplo, diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, são doenças crônicas presentes quase que na totalidade da população obesa do Brasil. Dessa forma, Os gastos com tais agravos somados aos gastos com a obesidade, consomem grande parte dos recursos destinada à saúde pública brasileira, visto que, necessitam de acompanhamento médico e medicamentoso constante.  Torna-se evidente portanto, que os atuais índices de obesidade e seus agravos são extremamente preocupantes para a saúde pública do país, sendo necessário investir em formas de combater os gastos com tal situação. Cabe ao ministério da saúde realizar campanhas contra a obesidade envolvendo profissionais de várias áreas em tais eventos, a fim de estimular a prática de atividades física, instruir sobre hábitos alimentares saudáveis e realizar exames para tentar conter o desenvolvimento da obesidade. Concebe as ONGs voltadas para a área da saúde, desenvolver programas que estimulem a prática de exercícios físico, fitando combater o sedentarismo. Além disso cabe ao ministério da educação implementar nas escolas programas, que estimulem o desenvolvimento dos bons hábitos alimentares nas crianças, assim como, oficinas de culinária organizadas por nutricionistas e hortas saudáveis.