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Enviada em: 26/08/2017

Em meados do século XX, a Revolução Verde possibilitou uma grande ascensão na redução da fome no mundo por meio de avanços agrários. No entanto, nos dias atuais, com o excesso de produção, esse fato contribuiu para problemas graves como a obesidade. De acordo com o Ministério da Saúde a obesidade aumentou 60% entre 2006 e 2016. Esse cenário emite um alerta ao Brasil, que ao mesmo tempo reduz a fome, mas lida com o aumento da obesidade.    Diante do dia a dia intenso, a alimentação tem sido muito facilitada através de “fast-foods” e comidas instantâneas, pois tem um baixo custo e fácil acesso, porém não são saudáveis. Assim, alimentos como frutas e legumes são deixados de lado. O sobrepeso começa na infância, sobretudo, pela grande ingestão de produtos ricos em sódio e açúcares. Posto que, com o alto consumo desses alimentos pelos pais, os filhos acabam sendo influenciados pela má alimentação. Desse modo, a urgência em construir uma luta no panorama infantil e adulto torna-se notório.              Atualmente, com o avanço tecnológico as pessoas vêm se tornando cada vez mais sedentárias, ficando mais acomodadas no sofá, assim, abandonando a necessidade da prática de atividades físicas. Nesse contexto, a obesidade pode acarretar em doenças como hipertensão e diabetes. Ademais, essas pessoas enfrentam desafios como a baixa autoestima, isolamento e depressão ocasionados pelo bullying, apenas por não estar dentro de um “padrão” imposto por nossa sociedade.   Portanto, entende-se a necessidade de medidas para minimizar essa problemática. Para isso o Ministério Da Saúde junto com as prefeituras devem aumentar os números de academias ao ar livre. O MEC deve fazer uma reeducação alimentar nos cardápios das escolas com ajuda de nutricionistas, também promovendo apoio psicológico e palestras aos pais, na finalidade de auxiliar a alimentação saudável em casa. Além disso, a mídia tem o papel de mostrar a importância da prática de exercícios físicos para melhor qualidade de vida da população.