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Enviada em: 03/09/2017

Na modernidade, principalmente quando a indústria passou a ser um dos setores mais importantes, houve uma evolução de doenças crônicas ligada ao excesso de peso. Por conta disso, a obesidade começou a ser considerada um caso de saúde pública, visto que atingiu e continua a a tingir grande parte da população mundial.   Em primeiro lugar, é importante destacar a falta de tempo. Com a correria, não há como parar e pensar em uma boa alimentação, fazendo com que produtos industrializados e fast foods sejam mais atrativos, não só pelo sabor, mas pela praticidade que oferece.   Outro fator prejudicado por causa da aceleração do mundo moderno, é a pratica de atividade física. Com a ingestão de muitas calorias por conta de comidas rápidas, existe um acúmulo de gordura no organismo, que quando não gastas, têm grande chance de provocar uma enfermidade crônica.   Em todo mundo, há uma preocupação por parte de médicos e autoridades com os números crescentes das doenças que tem como "gatilho" a obesidade. Só no Brasil, cerca de 5% dos gastos com o SUS (Sistema Único de Saúde) são direcionadas a esse tipo de enfermidade, como diabetes e pressão alta.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Seguindo a máxima de Kant, que fala que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, a reeducação nas escolas por meio de palestras nutricionais e incentivo à atividade física, trataria o problema desde a base, conscientizando as futuras gerações. Ademais, a família e a mídia devem trabalhar valorizando a refeição saudável, através de debates e campanhas.