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Enviada em: 28/08/2017

A obesidade é uma condição corporal que faz com que o paciente esteja com peso elevado e, geralmente, problemas decorrentes, como problemas cardíacos. Durante o decorrer da História, a obesidade era considerado sinal de saúde, de riqueza, uma vez que só os ricos poderiam ter comida suficiente para estar acima do peso. Contudo, no século XXI, esse problema de saúde é considerado perigoso e, no Brasil, ele sobrecarrega o sistema de saúde e dificulta o desenvolvimento nacional.      A princípio, o Sistema Único de Saúde (SUS) se mostrava como a saída do Governo para oferecer saúde de qualidade a todos que a precisassem, ainda que de forma utópica. Partindo do pressuposto da universalidade da saúde, quem quer que necessitasse de assistência médica, só precisaria ir aos postos de saúde. Entretanto, considerando que 5% dos custos do SUS é destinado ao combate à obesidade, o problema da sobrecarga dessa instituição se agravará, já que, segundo dados de 2015 da Organização Mundial da Saúde (OMS), os números de casos de obesidade só tendem a crescer.      Concomitantemente à impossibilidade da oferta de assistência médica gratuita, a obesidade desacelerará a produção do Brasil. Nesse contexto, levando em consideração a pesquisa  da OMS, que prevê mais de meio bilhão de pessoas obesas em 2025, proporcionalmente o Brasil terá mais de 20 milhões de cidadãos obesos. Destarte, essa fatia da população - mais de 10% da população total -, se tornará inapta ao trabalho por causa dos diversos problemas decorrentes da obesidade. Enfim, o Brasil se encaminharia para a diminuição brusca do Produto Interno Bruto e para o agravamento da crise.      Fazem-se, portanto, necessárias medidas para evitar esse futuro cenário catastrófico brasileiro. Para tanto, o Ministério da Fazenda disponibilizará uma quantia maior destinado ao SUS a fim de melhorar a estrutura dessa instituição e da assistência médica aos obesos. Todavia, não adiantará de nada caso a estatística da obesidade não diminuir. Nesse sentido, o Ministério da Saúde intervirá nas escolas e universidades públicas por meio de palestras e atividades educacionais, como seminários sobre o assunto, com o intuito de mostrar os caminhos de como evitar a obesidade entre esses jovens. Outrossim, já que a obesidade está ligada ao sedentarismo, o Governo Federal construirá academias públicas e, sobretudo, organizará atividades físicas para a população. Assim, a obesidade há de ser somente História em um futuro bem próximo no Brasil.