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Enviada em: 30/08/2017

Uma pesquisa feita pela OMS, em 2016, mostrou que a cada 5 brasileiros, pelo menos 1 sofre de obesidade. Já considerada um problema de saúde pública no país, esse mal serve como um "efeito domino", gerando outras doenças graves e a baixa autoestima.  Primeiramente, não há como negar que, o sedentarismo é um dos principais agentes do aumento de peso. No dia a dia, é normal escutar a desculpa sobre a falta de tempo para praticar atividades físicas regulares. Porém, como já dizia Jair Ribeiro, importante cardiologista: "aquele que não tem tempo para cuidar da saúde agora, precisará de tempo para cuidar da doença". Isso prova que qualquer pessoa que abandonar os exercícios, no futuro estará sujeita a diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, entre outras. Além desse quadro patogênico, é preciso ressaltar que a alimentação irregular também corrobora para o sobrepeso. Excesso de sódio, açúcar e gordura: é nisso que se baseia a comida de grande parte dos cidadãos atualmente. Popularmente conhecida como "geração fast-food", as pessoas deixam de lado os alimentos nutritivos e ricos em vitaminas, os quais muitas vezes precisariam de preparo, para comerem lanches rápidos e industrializados. Como consequência desse hábito, unido também a um padrão imposto, muitos acabam perdendo o gosto pela sua própria aparência, podendo até ter problemas psicológicos e falta de interatividade. Portanto, visto que a falta do cuidado com o peso, pode gerar diversos malefícios para o ser humano, é necessário medidas remediadoras: a família deve incentivar a prática de esportes dos mais jovens, além de servirem como exemplo. O Estado deve fazer campanhas em UPAS sobre a importância das atividades físicos e da alimentação balanceada, assim como faz no combate ao mosquito Aedes Aegypti. A escola também tem que elaborar palestras com nutricionistas, buscando conscientizar as crianças e sugerir um cardápio saudável. Feito isso, teremos menos vítimas acometidas pela obesidade.