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Enviada em: 02/09/2017

É evidente que a obesidade atingiu um novo patamar em seus efeitos, atenuada pelo modo de vida sedentário moderno, excedeu a esfera individual e pessoal, e tornou-se um problema de saúde pública, o qual é imprescindível medidas preventivas.   Em princípio, ligada ao modo de vida das pessoas, e epidemia de obesidade tem como um de seus causadores o conforto da vida moderna, isto é, a facilidade de locomoção por meio de veículos automotivos, a comunicação facilitada por aparelhos eletrônicos e a má alimentação advinda dos ‘fast-food’ e toda tecnologia que nos permite uma vida gradativamente sedentária.   Além disso, a alimentação é um aspecto cultural que diz respeito a história antropológica de determinado local, temos como exemplo para analise, a influência da alimentação dos Estados Unidos com o restante do mundo, a qual se intensificou com o processo de globalização levando o ‘American Way Of Life’ para as mesas em torno do mundo.   Outra situação que é necessária questionar acerca da obesidade, é o papel midiático que molda a alimentação das pessoas, principalmente, de crianças e adolescentes que são integralmente incentivados a associar alimentação apenas com prazer e nunca com saúde. E ainda, a falta de exercícios físicos e tampouco seu incentivo por parte das escolas e por órgãos públicos.   Portanto, medidas são necessárias para resolver este impasse. Como por exemplo, leis e emendas, elaboradas pelos Senadores e Deputados do Brasil, que visem regulamentar as propagandas midiáticas das indústrias alimentícias,o trabalho associado do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, implementando aulas e palestras nas escolas, que incentivem a boa alimentação e a prática de exercícios físicos, além da disponibilização de nutricionistas e psicólogos, através do Sistema Único de Saúde, para atendimento público.