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Enviada em: 07/09/2017

Hodiernamente, o Brasil enfrenta o desafio de diminuir a obesidade no país. Segundo o Governo Federal, o número de obesos ultrapassa o de pessoas com fome. Neste sentido, dois aspectos tornam-se relevantes: os fatores psicológicos que influenciam a obesidade e as doenças causadas pela mesma.       Historicamente, pode-se definir o início do aumento de peso dos brasileiros quando a indústria se tornou o setor mais importante da economia, em 1950. A maior participação da mulher no mercado, o estresse causado pelo trabalho e pelo tempo gasto no trânsito e no deslocamento, problemas da vida social, o grande contingente de produtos industrializados de fácil acesso, o crescimento da oferta de "fast food" (refeição rápida), têm influenciado a ansiedade, depressão e a dificuldade de alimentações saudáveis, o que, na maioria das vezes, leva à obesidade dos cidadãos brasileiros.       Dessa forma, os problemas relacionados com o excesso de peso da população também fazem-se importantes. Diabetes, colesterol elevado, asma, úlceras, hipertensão arterial, todas essas doenças são causadas pela obesidade e se não tratadas podem levar a morte. Além disso, em muitos casos, os indivíduos que estão acima do peso se sentem fora dos padrões sociais e isso os leva a depressão e até a cometer suicídio. Sendo assim, medidas são necessárias para que a obesidade no pais diminua.       Diante dos argumentos supracitados, é necessário que o Ministério da Saúde invista em campanhas que estimulem a realização de atividades físicas e o hábito de alimentação saudável. Soma-se a isso o papel da escola na formação dos alunos ao ensinar os riscos de doenças derivadas da obesidade. Também é preciso que a mídia divulgue a prática de exercícios e a compra de produtos alimentícios que favoreçam a saúde da população.  De tal modo, será possível garantir o bem-estar e a saúde da sociedade como um todo.