Materiais:
Enviada em: 07/09/2017

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde como um estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de afecções e enfermidades. Nessa perspectiva, é possível afirmar que a obesidade no Brasil é um impasse a ser resolvido, visto que é um problema de calamidade saúde pública que afeta diretamente o bem estar físico das pessoas.   No período Renascentista o excesso de peso dos indivíduos era valorizado e visto como sinônimo de saúde, riqueza e prosperidade. Porém, nos dias atuais, a obesidade não é um sinal de saúde e sim de enfermidade, visto que a gordura pode causar sérias doenças como diabetes. Entretanto, existe uma irresponsabilidade das pessoas em relação a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos o que contribuí ainda mais para o aumento de peso.   Ademais, o acúmulo de gordura pode afetar a saúde mental e social das pessoas obesas, pois pode causar sérios problemas psicológicos por conta dos padrões estéticos impostos atualmente. Devido ao preconceito existente na sociedade atual contemporânea o convívio social pode se tornar algo desagradante para o indivíduo acima do peso. Durante o governo Getúlio Vargas, era transmitido programas de rádio e distribuídos panfletos para disseminar seus ideais e a sua política. Hoje em dia, as propagandas veiculadas nos meios de comunicação se tornaram grandes impulsionadoras dos maus hábitos alimentares.  Convém, portanto, ao Poder Público em conjunto com o Ministério da Saúde promover campanhas para a população e exames de rotina com o intuito de fiscalizar possíveis sinais de tendência a obesidade. Aplicativos de aparelhos tecnológicos devem ser elaborados por nutricionistas para auxiliar os cidadãos a possuírem uma alimentação saudável, além de dicas de exercícios físicos e de como faze-los. Para que assim a sociedade possa se prevenir contra a obesidade e entre outras doenças e principalmente se alimentar de maneira adequada.