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Enviada em: 06/09/2017

No final do século XX, entre os anos de 1990 e 2000, a questão do excesso de peso e obesidade tornou-se um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. Entretanto, este assunto está sendo bastante discutido nas reuniões da ONU, o que amplia este debate para uma esfera maior, possibilitando assim a busca de soluções para essa problemática que vem intensificando entre vários países nos últimos anos.     Segundo o filósofo Platão, o importante não é viver, mas viver bem, seguindo esse pressuposto, propõe-se ampliar o acesso a alimentação saudável através do estimulo de melhores hábitos alimentares desde cedo. É necessário que os representantes governamentais se mobilizem para que juntos busquem soluções em conjunto, visando sempre a melhoria na qualidade de vida das pessoas. Vale ressaltar que a modernidade e  a tecnologia deixaram o homem sedentário. A falta de atividades físicas contribui para o acumulo de gordura no corpo e o aparecimento de distúrbios como a obesidade.     Portanto, se faz necessário que a Organização Mundial da Saúde procure limitar a obesidade no mundo que ameaça a saúde pública, é preciso estimular as autoridades nacionais a estudar possíveis impostos sobre os alimentos prejudiciais à saúde. Os países membros da ONU devem promover campanhas junto a mídia com o intuito de conscientizar e levar as pessoas a refletir sobre os atos de consumos irregulares.       Dessa forma é possível minimizar a obesidade como também evitar doenças como diabetes, problemas respiratórios e cardiovasculares, males que são agravados com o excesso de peso. A medicina preventiva tem papel fundamental para diagnosticar desde cedo problemas relacionados ao excesso de peso, facilitando no tratamento de crianças, de acordo com o IBGE, atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que deveria. A educação alimentar deve ser tratada nas escolas por meio de oficinas que estimulem as crianças a se alimentarem melhor e viver bem, como o pensamento de Platão já nos alertava.