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Enviada em: 07/09/2017

A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura no corpo, o que dificulta o seu bom funcionamento. De acordo com o Ministério da Saúde, mais da metade dos brasileiros estão acima do peso. Esse mal é resultado de uma vida sedentária e de uma alimentação desequilibrada. Desse modo, é preciso analisar como essas causas atuam e adotar medidas para o combate desse problema de saúde pública.       É fundamental pontuar o sedentarismo como um fator desencadeador da obesidade. Segundo o Ministério do Esporte, quase metade da população do Brasil não pratica atividades físicas regularmente. Em virtude disso, se o consumo de calorias for maior do que o seu gasto, aumentam as chances de se tornar obeso. Consequentemente, isso ocasiona uma série de fatores de riscos provenientes do excesso de peso, como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Logo, o sedentarismo faz a pessoa perder qualidade de vida.       É importante pontuar, ainda, a má alimentação como uma das causadoras da obesidade. Em decorrência disso, a pressa cotidiana e a falta de tempo fazem com que os indivíduos não consigam planejar uma alimentação adequada. Dessa forma, as pessoas procuram comer refeições rápidas e prontas em redes de fast-foods e consomem menos alimentos saudáveis, como frutas e hortaliças. Com isso, as comidas processadas possuem alto teor de gordura, sal e açúcar que, em excesso no organismo, acarretam no aumento do peso corporal.       Com base nos fatos apresentados, a mudança de hábitos é essencial para reverter esse quadro. Portanto, é cabível ao Ministério da Saúde criar campanhas que estimule a população a praticar atividades físicas, fazer acompanhamentos com profissionais da área da saúde e buscar uma alimentação mais saudável. Ademais, o Governo Federal deve colocar mensagens de alerta nos alimentos que contém alto teor lipídico a fim de que a população possa saber que seu consumo excessivo pode ser prejudicial, incitando, assim, a conscientização.