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Enviada em: 07/09/2017

Os efeitos do sobrepeso para a saúde são inúmeros, assim como, suas causas. No entanto, com o grande número de indivíduos sedentários aliado ao precário conhecimento popular sobre nutrição alimentar, a questão da obesidade tornou-se nos últimos anos um dos maiores problemas de saúde publica do mundo.   A construção da nossa massa corporal é obtida a partir do consumo de nutrientes pela alimentação e gasto energético através de atividades físicas. De acordo com estudos médicos a hipertensão, diabete, apneia do sono, entre outros, são problemas relacionados pelo excesso de peso. Apesar do aumento de doenças e problemas de saúde, o tema ainda não é abordado de forma de adequada.   É também de conhecimento cientifico que, o caminho a seguir para combater o grande número de indivíduos acima do seu peso ideal em suma está no combate ao sedentarismo aliado a reeducação alimentar, essa sendo de interesse contrario ao das grandes industrias alimentícias detentoras de grande influencia e capitais investidos sobre meios midiáticos e até mesmo sobre o governo.   Torna-se evidente então a necessidade da sobreposição dos interesses da saúde social ao interesse econômico. Em síntese, é indispensável a ação conjunta de órgãos públicos e privados. Campanhas das Prefeituras com oferecimento de atividades físicas gratuitas para pessoas de todas as idades em postos de saúde, auxiliariam o combate ao sedentarismo. Além disso, a fiscalização mais severa feita pelo CONAR tornaria menos disturbada o modo como informações nutricionais sobre alimentos industrializados chegam a população. É inegável que, ainda assim é fundamental uma mudança estrutural quanto ao modo que a população se relaciona com a comida. Está mudança é possível por meio da introdução do estudo de nutrição na Base Nacional Comum Curricular, ensinando a crianças e adolescentes desde sua formação a terem uma boa relação com a comida de modo que seja prevenido a obesidade na saúde pública.