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Enviada em: 16/09/2017

Sabe-se que a obesidade e o sobrepeso são termos distintos por definição, contudo, ambos apresentam uma peculiaridade em comum no que refere-se a proporcionar ao cidadão riscos de vida, prejudicando sua saúde. Atualmente, é perceptível que o número de obesos aumentaram, uma vez que houve uma diminuição nas práticas de atividades físicas por essas pessoas, e além disso, uma alimentação inadequada que potencializou tal crescimento.     Sobretudo, alimentos em grande quantidade de gordura, açúcar e sal, estão presentes na alimentação dos brasileiros, pois o dia a dia destes, com um intervalo curto no momento do almoço e descanso, contribui para digerirem tais alimentos. Em vista disso, com essa prática de uma má alimentação, ocorre uma vulnerabilidade em acarretarem as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT´s), como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e a hipertensão.      Desse modo, a ausência das práticas de atividades físicas favorecem para ampliar esse problema, visto que, a saúde pública está investindo em demasia para atender aqueles que apresentam os distúrbios de controlar o peso. Em suma, é importante salientar que houve um amento de obesos em 60%, entre 2006 e 2016, de acordo com o Ministério da Saúde.      Portanto, o Ministério da Saúde em consonância com o Governo são essenciais para amenizar o problema abordado. Cabe ao Ministério, a construção de centros especializados para receber as pessoas obesas e que apresentam alguma DCNT´s, compostas por médicos, psicólogos e nutricionistas, para facilitar no procedimento e acompanhamento entre pacientes e os profissionais. Ademais, o Governo terá a responsabilidade de proporcionar atividades físicas para a população, ou seja, por meio de praças públicas que fornecerão equipamentos ginásticos, no intuito de exercitarem-se, evitando o sobrepeso e possivelmente riscos à saúde.