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Enviada em: 16/09/2017

Alimentação é algoindispensável para todos os seres humanos. É um erro pensar que a alimentação não merece atenção, ela e a saúde andam juntas, trilhando o caminho para uma vida saudável. Por diferentes, pessoas têm adotado péssimos hábitos alimentares, a consequência é o surgimento de doenças que representam uma ameaça à vida. Hábitos alimentares ruins têm se tornado uma ameaça para a saúde pública.        O número de pessoas atendidas pelo Sistema Único de Saúde, em decorrencia de problemas por excesso de peso já representa cinco por cento do orçamento da entidade. Distúrbios hormonais, emocionais ou problemas psicológicos podem ser apontados como os causadores das moléstias que se desenvolvem em pessoas obesas ou com sobrepeso. Em oposição a esse pensamento, o ministério da saúde, através do ministro da saúde, Ricardo Barros, vê a falta de informação como a principal causa dos disturbios alimentares. Para Ricardo Barros, a difusão de informações sobre a nutrição pode conscientizar a população, fazendo com que mantenham o cuidado com o hábito vital para a qualidade de vida de cada um. Segundo ele, tal medida permitiria que crianças fossem orientadas nesta questão e, também, aprendessem a manusear alimentos, podendo elas mesmas prepará-los.       Levando em consideração o exposto, não resta dúvidas de que a saúde é diretamente afetada por uma má alimentação. Isso leva ao acúmulo de prejuízos para cada acometido e, inclusive, ao sistema público de saúde. Ciente da situação da problemática, o governo busca se adequar as medidas da Década de Ações das Nações Unidas para  a Nutrição, que tem como meta promover o acesso universal a dietas saudáveis. As iniciativas que podem ajudar a reduzir e frear o avanço do número de obesos ainda são incipientes, mas não são desprezíveis. Juntamente com elas, o governo federal precisa tornar alimentos nutritivos acessíveis para todas as camadas socias por meio de uma diminuição de impostos. Campanhas de promoção de saúde também se fazem necessárias para promover melhores hábitos de vida. Tais propostas devem ser vistas como investimentos para uma vida mais longa.