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Enviada em: 16/09/2017

Obesidade, a epidemia do século XXI.   No limiar do século XXI, os efeitos da obesidade é um dos principais impasses que a saúde pública mundial e singularmente brasileira foi convidada a administrar, combater e solucionar. No Brasil, apenas 10% da população possui uma vida alimentícia saudável, segundo o IBGE. Por outro lado, os outros 90% dispõe de dietas cotidianas baseadas em alimentos ricos exageradamente em carboidratos e lipídeos.   Primeiramente é importante evidenciar as consequências que a epidemia do século XXI, a obesidade, resulta na sociedade. A Diabetes melitus é um reflexo, cuja interfere na não acepção da insulina na corrente sanguínea, causando acidose no sangue, urina adocicada, cansaço e acúmulo de tecido adiposo. Além de transtornos psicológicos, como a depressão, por conta de evidencias do padrão de beleza contemporâneo.  O mundo globalizado impõe o fast-food automaticamente à população, logo que esta porta dias rápidos e sobrecarregados de afazeres, tendo como efeito noites mal dormidas. Ainda mais, é de conhecimento geral que o gigante da América do Sul carece de investimentos esportivos, ora há estes em apenas uma parcela da população, ora não  brasileiros envolvidos a exercícios físicos.   Portanto, previdências devem ser tomadas a fim de sanar a problemática. O Ministério da Saúde do Brasil deve desenvolver projetos de orientações nutricionais em unidades básicas de saúde, visando o declínio da taxa de  sobrepeso, e também acelerar o processo de marcações de consultas endócrinas e gastrólogas. A conscientização deve ser exercitada por centros midiáticos e escolares, a fim de propagar o incentivo ao esporte e a qualidade de vida. O governo, por seu papel estatal, deve promover fiscalizações químicas de composição alimentícia em indústrias e comércios, para que haja prevenções de desvios vitais, dentre eles, a obesidade, além da instalação de academias ao ar livre nos bairros. Diante disso, o combate a obesidade será bem sucedido.