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Enviada em: 22/10/2017

Sedentarismo.Má alimentação. Sobrepeso. Esses são apenas alguns aspectos que trazem à luz uma discussão bastante importante na atual conjuntura contemporânea: a obesidade.Sabe-se que mais de 80 milhões de brasileiros ,hoje, são obesos e que  os números de obesidade no país ultrapassam a marca de pessoas com fome. Assim, é notório que a obesidade já é considerada um problema de saúde pública.           Primeiramente, sabe-se que devido as modificações dos padrões de alimentação e de exercícios o número de indivíduos obesos se elevou. Isto porque vivemos numa geração marcada por "fast-foods" e sedentária. Esse combo associada a uma população cada vez mais predisposta geneticamente a obesidade fez que os dados de obesidade, principalmente infantil aumentasse cinco vezes nos últimos 20 anos.Dessa forma, é evidente  esse problema cresce a cada geração.         Além disso,é necessário lembrar que a obesidade vem acompanhada de complicações graves que afetam o coração e o organismo como um todo.Isso porque o excesso de peso está associado à elevação da pressão arterial, aumento das gorduras no sangue e a diminuição do colesterol bom. Doenças como diabets, hipertensão e apneia são apenas alguns dos exemplos.Assim aumentando cada vez mais os custos com a obesidade que já chegam a 5% das despesas totais do Sistema Único de Saúde do Brasil.          Portanto, é necessário que o Ministério da Saúde juntamente com as instituições escolares promovam palestras com nutricionistas e endocrinologistas, com uso de vídeos explicativos e falas de pessoas obesas que exponha dificuldades e necessidades desse grupo, a fim de criar consciência em crianças sobre esse problema de saúde pública e diminuir a obesidade infantil. Ademais, é preciso que o Ministério da Saúde disponibilize mais avaliações prévias para intervenções cirúrgicas , para pessoas acima do peso , a fim de propor outras formas de emagrecimento,  a fim de que haja redução dos custos do SUS com esse transtorno.