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Enviada em: 21/09/2017

O número de obesos na América Latina, principalmente no Brasil, vem crescendo cada vez mais. A ausência da prática de exercícios físicos unido a má alimentação causados pelo sistema capitalista tem proporcionado diversos problemas nos quais o vetor é a obesidade.   O mercado capitalista tem sido um inimigo para a resolução desse transtorno. O homem procura ter uma boa vida financeira. Para isso ele trabalha de uma forma incansável e torna a sua rotina exaustiva, não reservando tempo para se exercitar fisicamente. Somado a isso, a agilidade do mercado de trabalho exige uma maior disponibilidade do funcionário para as suas atividades, isso faz com que ele tenha pouco tempo para se alimentar bem. Em consequência disso a procura de comidas de rápida e fácil ingestão, como enlatados, parece ser a escolha mais viável, contribuindo para a persistência dessa dificuldade.   A obesidade é a causa de outras doenças que atinge os seres humanos que podem levar à morte.O consumo de alimentos ricos em gorduras faz com que o organismo produza em excesso o colesterol LDL. Lipídeo que origina placas de gorduras, chamadas de ateromas, podendo ocasionar a aterosclerose e em consequência, um um infarto no miocárdio (ataque cardíaco), conduzindo ao óbito. Além disso, o excesso de peso provoca hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e entre outros.   Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. É preciso que as instituições brasileiras, públicas e privadas, disponibilizem atividades recreativas com o uso de exercícios físicos para com os funcionários, ajudando no combate ao excesso de peso. Disse Imannuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Seguindo esse raciocínio, é de bom grado que o MEC promova campanhas e palestras, ministradas por nutricionistas e pedagogos, nas escolas com o intuito de conscientizar os estudantes acerca do males que a obesidade traz à sociedade. Para que assim possamos ter uma população mobilizada contra o distúrbio de peso corpóreo.