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Enviada em: 21/09/2017

Nos últimos doze anos a fome no Brasil teve uma redução de 82%, segundo estudo realizado pela ONU, entretanto, essa não foi a única mudança no modo de vida do brasileiro, juntamente com a diminuição da fome houve o aumento do número de obesos no país, o que além de ser prejudicial a saúde do cidadão, tem sido um grande onerador dos cofres públicos, atualmente cerca de 5% do valor repassado ao SUS é utilizado no tratamento de doenças relacionadas ao sobre peso.       Levando em consideração, o risco para o indivíduo podemos citar várias doenças que são desencadeadas pelo excesso de peso como: diabetes, hipertensão e os problemas cardíacos, que podem levar o ser humano que não tenha um tratamento adequado ao óbito. Fatos como esse demostra a necessidade de uma mudança drástica dos hábitos alimentares, visando a prevenção desses males.       Além disso, o aumento dos gastos públicos é preocupante, pois o dinheiro que poderia ser investidos em outras doenças graves como o estudo da cura do câncer, acaba sendo destinado a doenças que podem ser evitadas com a mudança dos hábitos da população. Como a escolha de alimentos que são aliados da boa saúde, a prática contínua de atividades físicas, o incentivo dos filhos, amigos e familiares a dotarem hábitos mais saudáveis, por exemplo.       Em síntese a resolução para esse problema está no investimento do Estado, representada nesse caso pelo Ministério da Saúde, visando a criação de campanhas de conscientização e estímulo ao consumo de alimentos mais saudáveis, a prática regular de atividades físicas e  centros esportivos com livre acesso a população; Além de proporcionar o acesso universal a dietas mais apropriada, seja, através do barateamento desse tipo de alimentação, ou através de cartilhas e programas na mídia aberta ensinando como cultivar, manipular e preparar alimentos considerados bons para a saúde.