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Enviada em: 20/10/2017

Fast food, conceito originado nos EUA e que se refere à prática da comida rápida, produtos geralmente industrializados que para serem conservados são adicionadas altas taxas de sal, açúcar e gordura. A consequência da disseminação do consumo desses produtos é a obesidade, que somado ao sedentarismo resultam no início de uma pandemia, de acordo com a OMS. Há ainda as doenças mentais como ansiedade e depressão que contribuem para a incidência do quadro. Os efeitos da obesidade na saúde pública podem ser observados em outros setores do país, como a economia, no qual o gasto para tratar a doença é muito alto.  O acúmulo de gordura no organismo juntamente com o consumo excessivo de sal e açúcar causam sérios danos ao corpo como diabetes, hipertensão e em casos mais graves a obstrução de artérias causando insuficiência cardíaca e infartos. Mudar o hábito alimentar é o primeiro passo para combater a obesidade. Associada a pratica de exercícios, a ingestão de nutrientes naturais ajudam a desintoxicar o corpo garantindo uma saúde melhor. É necessário ressaltar que não só a saúde física precisa ser tratada, doenças como a ansiedade contribuem para casos de sobrepeso. Portanto, o acompanhamento psicológico na hora da mudança é fundamental.  Não só as doenças mas também o aumento dos gastos públicos são efeitos de uma população obesa. Remédios para o controle da pressão, colesterol entre outros, custam mais caro do que incentivar e intervir na mudança alimentar.   Logo, medidas são necessárias para reaver o impasse. Em conjunto com a mídia, o MEC, o Ministério da saúde e o Programa Nacional de Alimentação e Nutrição é necessária a realização de campanhas integrais sobre vida saudável e os males do sobrepeso, que atinjam crianças e adultos, espalhados na escola e no trabalho. O incentivo ao consumo saudável e a prática de exercícios são fundamentais para a resolução do problema.