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Enviada em: 02/10/2017

Muito se discute a respeito da importância e dos cuidados para com a alimentação e o crescimento da obesidade na população brasileira. Por um lado, as grandes companhias alimentícias, como as empresas de fast-food, incentivando a sociedade, através campanhas publicitárias, a consumir cada vez mais alimentos industrializados. Por outro, vários grupos em prol a qualidade de vida, divulgando e desenvolvendo projetos que visam informar a sociedade sobre os malefícios que os alimentos industrializados causam à saúde humana, por exemplo a obesidade.   Nos últimos anos a incidência nos casos de obesidade no Brasil tem aumentado significantemente, o que tem preocupado os órgãos responsáveis pela saúde nacional. Afinal, a obesidade por desregular e forçar o corpo humano contribui para o desenvolvimento de graves doenças físicas, como diabetes, hipertensão, cardiopatias e até psicológicas, por exemplo a depressão, podendo levar o indivíduo a morte.  Sendo assim, nota-se que tal crescimento está atrelado diretamente com o modo de vida que a sociedade brasileira está aderindo. Em outras palavras, o Brasil vive um processo de inserção da população no sistema capitalista estadunidense, levando-a ao excesso de trabalho e a falta de tempo para a prática de uma alimentação saudável. Em contrapartida, as empresas visam a maximização dos lucros, e por meio de publicidades, fazem com que as pessoas associem o consumo de alimentos industrias a felicidade, cooperando com o aumento da obesidade.   Posto isso, cabe ao Ministério da Saúde, desenvolver projetos que visem o controle e a qualidade nutricional dos alimentos industrializados, fazendo com que tais produtos não ofereçam tantos riscos à saúde humana. Além disso, poder-se-ia criar leis que fizessem que as empresas alimentícias disponibilizassem a população produtos mais saudáveis, com menos corantes e conservantes. E para finalizar, o capital privado e as ONG’s, poderiam desenvolver campanhas e aplicativos de saúde que pudessem informar à sociedade sobre os riscos da obesidade e da má alimentação.