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Enviada em: 02/10/2017

Desde a alienação trabalhista, o homem tem se tornado mais sedentário, uma vez que se encontra num contexto sócio-econômico onde cada vez mais utensílios são utilizados com o intuito de facilitar os afazeres do cotidiano e o gasto calórico é menor, ocasionando o sedentarismo, que pode resultar no sobrepeso. Nesse sentido, visto que o problema pode trazer males à saúde, é preciso combater esse mal.   Iniciados desde a infância, a obesidade se dá por vários fatores, dentre os quais a má alimentação, desencadeada pelo descuido dos responsáveis, que, no agito da vida moderna, descuidam da qualidade da alimentação que consomem e oferecem aos filhos.   Visto que o consumo de industrializados e comidas rápidas são os grandes vilões na luta contra o sobrepeso, a mídia incentiva os consumismo exagerado desses produtos de forma absurda. Explorando o consumidor ao extremo, com campanhas lúdicas, slongans mágicos que prometem a felicidade instantânea.    A obesidade, além disso, representa um problema para a saúde pública brasileira, uma vez que cada vez mais os hospitais estão superlotados e os tratamentos para tratar de pessoas nessa situação é de alto custo.    Visto que o excesso de sobrepeso é prejudicial à saúde e ao país (uma vez que os tratamentos são caros), medidas devem ser tomadas para resolver o problema. O Ministério da Saúde deve, junto com a mídia, fazer campanhas educativas nas TVs e na internet, em plataformas online como o YouTube, do risco que  a pessoa corre ao comer demasiadamente, mostrando as consequências na saúde de um obeso, que pode desencadear problemas cardiovasculares, psicológicos etc. Desse modo, cada vez menos pessoas estarão com o problema do sobrepeso em suas vidas.