Materiais:
Enviada em: 03/10/2017

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 52% da população brasileira está acima do peso e 23% apresenta a obesidade.Com base nesses dados,é nítido o quadro de instabilidade alimentar,não só no Brasil, como também em abrangente parte do globo.Tal adversidade é transcorrido,dentre outro fatores,de distúrbios psicológicos bem como do conturbado modo de vida no mundo globalizado.    A circulação de serviços alimentícios com alto teor de agilidade,conhecidos como ''fast-foods'', é responsável pela conduta de alimentação que visa a praticidade e adequação ao cotidiano.Todavia,os alimentos fornecidos são ricos em gorduras trans,açucares e sódio, elementos inimigos do bem estar e da saúde do indivíduo,este que requer alimentos naturais,ricos em fibras e em nutrientes para uma melhor manutenção do organismo.             Distúrbios psicológicos como ansiedade e depressão são aliados do consumo desenfreado de alimentos ditos ''viciantes'', estes que propiciam alívio temporário ao consumidor devido aos componentes ali presentes, que estimulam o corpo a dependência e possivelmente acarretam doenças crônicas ainda mais agravantes futuramente.             Em suma, se faz imprescindível a atuação de projetos municipais e e estaduais,orientados por nutricionistas,que visem informar a população a respeito da importância do consumo de alimentos saudáveis,provenientes da agricultura familiar, e com balanceado valor nutricional,bem como do auxílio psicológico a portadores de comportamentos compulsivo.Medidas feitas pelo governo federal,como a elaboração de leis que restrinjam o excesso de propagandas de produtos nocivos também se fazem necessários.A atuação do Estado é primordial para a manutenção do agravante da obesidade na saúde pública.