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Enviada em: 09/09/2017

Com a era pós revolução industrial, acarretou diversas transformações em vários campos, principalmente com o setor tecnológico, que aprimorou o modo de difusão das informações, e no desenvolvimento de produtos em larga escala. É de forma maléfica entre a sociedade brasileira, o excesso de propagandas ligadas a objetos, apresentados com diferentes formas de sensações que poderiam ocasionar ao obtê-lo. Com isso, grande parte dos indivíduos instauram um método de convicção positiva acerca do consumismo, nesse perdendo a capacidade de gerar opiniões, e em muitos casos comprometendo a saúde, levando em conta aspectos humanísticos e sustentáveis.        Esses canais midiáticos cooperam para alguns pontos benéficos, como informações instantâneas derivados em múltiplos pontos do globo terrestre, mas com a quantidade de propagandas incorretas sucedendo ao consumo exagerado, coloca-se em grande parte a vida humana em risco, pelo avanço da obesidade ou sedentarismo, proporcionado por esse aspecto. Dessa forma, pessoas que antes contribuíam para exercícios físicos, nessa atualidade ingressam em um estado de conforto, motivado pela adesão de produtos ineficazes, esses com intuído de melhoria e benefício, de modo que indivíduos são cativados a comprar bicicletas elétricas, a qual comprometem em grande maioria as atividades físicas. ,       Além disso, com esses excessos de consumo ligados pelo alastramento das informações entre canais midiáticos, que em sua maioria são ineficazes para a sociedade, também fomenta a questão ambiental, denotando o rápido processo de sua deterioração pela abundância de artigos irrelevantes, muitas vezes guiados ao descarte ilícito, provoca consequências desastrosas e poluidoras, principalmente do solo e nos rios. Esse, afetado por vasta matéria inorgânica que em última instância suscita a morte dos seres aquáticos, e aquele danificado por artigos que em degradação libera substâncias toxicas, no qual se torna imprópria a utilização.        Com a quantidade propagandas influenciando ao consumo maléfico a grande parte dos cidadãos brasileiros, origina consequências ilícitas a esses, portanto, é que haja por ação do Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (CONAR) uma constante atuação sobreposta a diminuir a atividade desses canais e o poder de compra muitas vezes perversas aos indivíduos, implantando informações críticas para desenvolvimento sustentável, com objetivo de guiar ao progresso com baixas implicações negativas. Conglomera a esta questão, órgãos não governamentais (ONG’s), no qual auxiliam ao desempenho desta incumbência entres as camadas limitadas as informações, e também criando zonas voluntárias a limpeza de ambientes essenciais a vida.