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Enviada em: 21/09/2017

Os hábitos de consumo no Brasil está se tornando um problema ao estado. Isso deve ser enfrentado, uma vez que está diretamente relacionado com o meio ambiente e com o bem estar da população. De acordo com um estudo do SPC e da CNDL, cerca de 3 em cada 10 consumidores no Brasil consideram as compras como o tipo de lazer favorito, ou seja, compram por prazer e não por necessidade.    Esse hábito de consumir por prazer atinge geralmente as classes média e alta do Brasil, visto que somente essas tem um poder aquisitivo relativamente alto, porém a partir do momento que pessoas de baixo poder aquisitivo tem acesso aos bens de consumo mais caros, essas acabam entrando em despesas superiores ao rendimento, e consequentemente tendo os nome inserido no serviço de proteção ao crédito (SPC Brasil).     Conforme a sociedade criou padrões de comportamento que demonstram o quão bem-sucedido um indivíduo é, os meio de comunicação aproveitaram e, por meio de propagandas, incentivaram o consumismo. Devido isso as empresas estão ultimamente usando das propagandas para a proliferação da ideia do consumo, e com isso acaba atingindo todas as classes sociais.   O serviço de  proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a confederação nacional de dirigentes lojistas (CNDL) com base em uma pesquisa, apenas três em cada dez brasileiros são consumidores conscientes, ou seja, muitos consomem para satisfazer um desejo, e não uma necessidade. Por mais que o consumismo seja considerado um problema, serve de certa forma para diminuir as desigualdades sociais.   Os hábitos de consumo no Brasil é um problema que afeta a sociedade, portanto o estado deve por meio de propagandas conscientizar sobre o risco do consumo exagerado, realizar em escolas fóruns voltados ao tema, incentivar  a população a reutilizar seus produtos e não descarta-los de maneira incorreta e revisar a legislação para que empresas usem as propagandas de maneira mais correta sem alienação.