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Enviada em: 01/10/2017

É indubitável que os hábitos de consumo é constante alvo de análises, críticas e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a Grande Depressão, isto é, a Crise de 1929, quando houve uma grande recessão econômica devido ao consumismo e, por conseguinte, causou altas taxas de desemprego e fome, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam essa questão de ser resolvida.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade em relação ao consumismo, uma vez que o corpo social é extremamente consumista e, consoante a isso esta se torna ainda mais pelo fato de ser influenciado pela mídia que estimula ainda mais as práticas de consumo.    Os hábitos de dispêndio compulsivo no Brasil, nos dias atuais, gera grandes dívidas e em tempos de crise o desemprego é um dos principais impasses enfrentados pelos indivíduos, isso significa que a situação financeira devido a consumação torna-se degradante e, consequentemente prejudicial, visto que as contas realizadas precisam ser pagas e sem empregos os pagamentos tornam-se cada vez mais difíceis de serem efetuados. Ademais, o consumismo pode ser considerado uma enfermidade, pois existem pessoas que não conseguem se controlar e consomem por prazer, por serem tomadas de uma certa felicidade.  Convém, desse modo, ao Poder Público exigir que as redes de televisão, ou seja, a mídia em si, tenha moderação, no que se refere a propagandas de consumo, aplicando assim multas para aquelas que exagerarem nos anúncios. Além disso, o Ministério da Educação deve instituir nas instituições de ensino a disciplina de Matemática financeira para que os alunos possam saber  administrar o seu dinheiro, inclusive em tempos de crise, na sociedade atual. Além, de psicólogos que orientem estes a consumir o que é necessário. Logo, será possível resolver o impasse.