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Enviada em: 25/09/2017

O EXAGERO MALÉFICO        "Quando nascemos fomos programados a receber o que vocês nos empurraram com os enlatados dos USA", à música do famigerado grupo musical Legião Urbana, retrata o consumo exagerado imposto pelo meio. Dessa mesma forma, na contemporaneidade, o incentivo a prática da consumação tem acontecido demasiadamente. Sendo assim, tais feitos descontrolados, desenvolvem consequências destrutivas no tecido social brasileiro, como o endividamento financeiro e a prejudicialidade ao meio ambiente.       Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que os indivíduos que compõem o corpo brasileiro, estão vulneráveis ao poder da crise monetária, causada pelos atos de desembolsos extremos no país. Sabe-se que, desde o fim da guerra fria o capitalismo tem crescido desenfreadamente pelo mundo, o que acaba, certamente,  alimentando o vício dos brasileiros. Prova disso, são à quantidade de cidadãos que não conseguem honrar com seus compromissos, devido à negativação financeira, causada pela grande influência midiática. Assim, à nação é imergida em um ciclo vicioso, comprometedor, indutor e modelador.       Além disso, à grandiosa produção em massa, causa danos nefastos ao meio ambiente. Antigamente, os egípcios mantinham uma relação muito boa com à natureza, então entre eles existia o respeito aos elementos naturais. Pelo contrário, nas revoluções industriais que aconteceram, houve um acúmulo monstruoso de lixo. Na atualidade, à situação não se difere de outrora, já que a produtividade de roupas, carros, calçados e afins, resultam também na criação de lixos inorgânicos. Com isso, problemas como, a manifestação de doenças e queima do gás metano, que afeta o efeito estufa, atinge diretamente à população.  Dessa maneira, percebe-se o malefício que o uso desnecessário causa ao povo brasileiro.       Fica claro, portanto, que os costumes e práticas do consumo demasiado é fortemente presente no Brasil. Logo se faz necessário que, à mídia influencie de maneira bem-intencionada, atuando por meio de programas educativos na televisão aberta, à médio prazo, visando a coibição das práticas desenfreadas. Ademais, o IBAMA, órgão governamental, dever analisar de perto às condições das indústrias e grandes centros de produção, por intermédio de repasse de informações, relatórios e visitas quinzenais às empresas, à curto prazo, para que o meio ambiente não seja atingido.  Dessa maneira, poderá existir no país uma maior eficiência no combate ao uso desregrado e o descartamento irresponsável.