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Enviada em: 02/10/2017

O hábito consumista tem ganhando um grande espaço no cotidiano do brasileiro. A variabilidade de produtos e serviços tecnológicos, otimizam o tempo e requerem menos esforços as atividades que até o século passado, poderiam levar dias ou meses. Mas, um contraponto nos atinge no século XVI, o ato desenfreado de consumo sem necessidade. Com isso, o que deveria ser um aliado, se torna um emaranhado de conseqüências prejudiciais, os hábitos compulsivos de consumo e devastação ao meio ambiente.        O poder midiático é muito forte em nosso país, eles influenciam um comportamento social ao qual aliam o consumo a felicidade, atingindo o público infanto-juvenil e adultos produzindo uma cultura ininterrupta de consumismo. E, os efeitos destes atos inconseqüentes são os reflexos dos altos índices de brasileiros negativados no serviço de proteção ao crédito e a doença que mais evidenciada atualmente, a depressão. Além disso, desde o início da revolução industrial, houve uma somatória contínua de poluentes que encobrem a natureza, demonstrando notoriamente o câncer ambiental que se forma com as práticas irresponsáveis ao materialismo. Segundo Roiam Tercosmo, para um planeta sustentável basta você não sustentar seu consumismo.        Em vista disso, a questão ambiental vem sendo pautada em várias convenções mundiais, como a G20, onde são formulados acordos entre países a fim de discutir a situação climática. Sendo assim, é fundamental que haja reversão, evidenciando a questão ambiental como a real necessidade de sobrevivência humana.              Portanto, diante deste problema social, é necessário promover instrumentos para uma conscientização populacional aos impactos ambientais e a utilização exacerbada que trás o consumo. Sendo um contribuinte os veículos comunicacionais, já que possuem uma sólida influencia ao público brasileiro. Outrossim, é preciso que ser discutido com bastante afinco este assunto em instituições educacionais, para que desde cedo, se instrua a sociedade a consumir de uma maneira saudável sem agredir a natureza e só comprar o que realmente lhe for necessário.