Enviada em: 09/10/2017

Conforme o livro A História da Loucura do filósofo,Foucault, as pessoas consideradas "diferentes" eram, excluídas da sociedade.Atualmente, só socialmente aceito, aquele que mais compra e segue as novas tendências.Desse modo, a mídia é a principal influenciadora do habito de consumo,juntamente, com as redes sociais que possui a função de mostrar quem está consumindo mais.          Ao passo que, as novelas, filmes e até mesmo os desenhos têm sido, usados para relacionar produtos à felicidade e status, levando muitos indivíduos a serem "escravos das vitrines." Para o sociólogo,Bauman, o problema não está em consumir, mas sim em continuar consumindo desenfreadamente,sendo essa, a principal meta do mercado industrial, que têm criado produtos com obsolescência programa,diferente, da época da Revolução Industrial  que criavam produtos com longa durabilidade, no qual a família demoraria para trocar.          Em concomitância, com Karl Marx, que fala sobre a mercadoria ter passado a ter uma função simbólica,onde os objetos passaram a ser um referencial.Nos dia atuais, o Instagram, têm sido a principal forma de expor, a nova felicidade adquirida,exemplo disso,são os famosos brasileiros que chegam a ganhar 100 mil reais por publicação.Levando muitas pessoas a se endividar ao consumir sem precisar, criando um ciclo vicioso de consumo, seguindo um pensamento perigoso de "compro,logo, existo."       Dessa forma,o consumo exagerado tem chegado em um limite alarmante, que necessita de maior atenção.Portanto, a mídia que tem função de alertar, não de impulsionar problemas, deve através de  jornais fazer reportagens explicando o problema que aquisições desnecessárias causam,para que,assim, as pessoas analisem mais antes de comprar.Por fim, as escolas devem usar as aulas de sociologia para debater sobre a temática e também fazer palestras sobre a manipulação midiática  e atual industria de consumo,para que no futuro o país tenha adultos que sigam o pensamento real de,Hobbes, de "penso,logo,existo."