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Enviada em: 17/10/2017

O Capitalismo, sistema econômico atual do Brasil, têm como objetivo o lucro excessivo. Para isso, necessita-se de números abundantes de consumidores que são conquistados através de propagandas abusivas e persuadidos a comprarem o desnecessário.     Hodiernamente, o forte investimento em comerciais em redes de televisão, rádios e até nas ruas criou o ideário que consumir é sinônimo de lazer. Uma pesquisa realiza pela Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apontou que 3 de 10 consumidores considera que ir ás compras é uma forma de entretenimento.         Isso se dá devido, ás campanhas ser feitas com pessoas como atores protagonistas, jornalistas de horários nobres, modelos entre outras pessoas influentes no meio social. Consequentemente, os compradores desejam status social sendo semelhantes aqueles que admiram e consomem mercadorias sem necessidade real e criando dividas superiores a renda mensal.       Dado o exposto, o consumismo inconsciente é um impasse a ser combatido. A Justiça Federal deve impor limites há determinados anúncios abusivos que influenciam gastos indevidos. Ademais, instituir palestras em meios educativos, lecionadas por professores de grandes faculdades na área financeira, ensinando o consumo consciente visando uma harmonia financeira, social e ambiental.