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Enviada em: 14/10/2017

China, referência em maior mercado de artigos de luxo do mundo, é um bom exemplo de consumismo em massa. Em contrapartida, no Brasil a realidade tem sido bem distinta. A modernização dos produtos e dos transportes com o consumidor seguro explicam os hábitos de consumo no país.   Em meados do século XVIII, na Revolução Industrial, surge a produção em massa nas indústrias. Até então, o consumismo só existia naquela região, entretanto, quando surgiu o transporte em massa, disparou a venda e compra nos diversos lugares do mundo. Na contemporaneidade, porém, essa realidade é bastante preocupante, pois todo ano é lançado variados tipos de aparelhos, roupas e acessórios modernos, logo, a sociedade sempre quer o melhor produto. Isso resulta em pessoas compulsivas por compras, fazendo qualquer coisa para adquirir o objeto, como deixando de pagar o aluguel da casa, a luz, a alimentação.   Outrossim, segundo dados do jornal Folha de S. Paulo, três em cada cinco trabalhadores fazem dívidas todo mês com produtos desnecessários, por acharem que tem um emprego estável. Isso gera a ilusão de que por terem um trabalho e uma renda boa podem comprar tudo que tiverem vontade, sem se preocuparem se isso vai trazer prejuízos.   Portanto, tornam-se necessárias medidas para resolver essa adversidade. Para isso, cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego contratar profissionais formados em economia doméstica para orientarem sobre como organizar melhor a vida financeira. Paralelamente, Associações de pais, professores e psicólogos devem discutir constantemente os lados positivos e negativos do consumo com as crianças e adolescentes, porque é nessa fase que a influência dos meios sociais são maiores. Além disso, cabe ao Governo fiscalizar propagandas midiáticas voltadas ao consumo compulsivo, porquanto uma grande parcela da mídia fazem as crianças de todo jeito quererem o brinquedo que tenha o personagem famoso, a mulher a possuir o vestido de uma atriz famosa, para entrar nos padrões da sociedade.