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Enviada em: 26/10/2017

Compras educativas   O consumismo é caracterizado por ser um vício em compras, e seus níveis podem variar do necessário ao exagerado. No contexto brasileiro manipulado, 2 em cada 3 consumidores são conscientes de suas ações. Infelizmente, o aumento de dívidas, a escravização de si mesmo e o psicológico correlacionado á compras são reações de uma doença invisível. Assim, questiona-se, como reduzir o hábito de consumo a fim de uma sociedade conscientizada?    O sentimento de desejar coisas materiais não é recente. Historicamente, observa-se o incentivo do governo nacional desenvolvimentista de JK em adquirir objetos superfulos e de tornar o país capacitado de ter o poder de aquisições. Hoje, a mídia é a responsável por incentivar o ser humano á comprar, criando propagandas ilusitorias as quais induzem situações imaginadas de felicidade e entusiasmo. Enfim, a sociedade sempre foi adaptada, em diferente épocas, para realizar o ciclo da economia.   É indubitável: o consumismo se iguala a lição de Newton, em que toda ação gera uma reação. Entre as causas, observa-se a ligação de lazer á compras, a compulsividade de uma geração ansiosa e a vontade de ser superior. Consequentemente, há o aumento da desigualdade social e de ataques de pânico devido ao estresse das dívidas. Assim, um hábito que, na teoria, seria para benefício geral, torna-se uma enfermidade.   Portanto, os psicólogos podem e devem realizar campanhas mostrando os prós de compras excessivas. De início, cabe ao Ministério da Educação introduzir, na grade escolar, aulas sobre economia e administração do dinheiro pessoal. Em seguida, compete aos trabalhadores organizar o direcionamento de seu salário. Por fim, os pais devem educar seus filhos a serem conscientes sobre priorizar a aquisição de necessidades. "Ensine as crianças para que não seja necessário punir o adulto", a lição de Pitágoras nos ajuda a entender o principal meio para o fim do consumismo.