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Enviada em: 27/01/2018

Ao passar dos anos o consumismo no Brasil tem conquistado proporções cada vez maiores, esse fato deve-se por dois motivos relevantes, o consumo inconsciente pelo âmbito social e o poder de manipulação midiática que desempenha forte influência sobre as massas. A partir desses aspecto, seja por meio de propagandas televisíveis, seja por veículo publicitário social, torna-se mais difícil formar uma classe consciente quanto ao consumismo, de modo que essa questão implica na dificuldade que a população brasileira integra quanto ao descontrole frente a essa questão.          O consumo inconsciente o qual sujeita-se a população brasileira tem impacto significativo nas classes com poder aquisitivo menor, isso se deve principalmente ao fato de anúncios promocionais de lojas ou serviços que consistem em estratégias de marketing afetarem diretamente o consumidor brasileiro. Não somente adultos sofrem com esse bombardeio de estratégias, a classe infantil é a que mais sofre impacto desse meio, o que por esse fato acabam por tornarem-se consumidores descontrolados na fase adulta, ao que informa dados obtidos por pesquisas realizadas pelo Ibope.          No que se refere a isso, o poder de manipulação midiática exerce forte influência para o meio social, tanto as classes com poder aquisitivo maior como as menos favorecidas, o que por esse fato é o principal meio responsável pelo hábito de consumo desenfreado que caracteriza a sociedade brasileira. Segundo dados colhidos por pesquisas, cerca de 78% das crianças absorvem o conteúdo publicitá tio ao qual está exposto e 90% das opiniões dos pais advém do gosto do infanto.       A partir disso é perceptível que o mal hábito quanto ao consumismo se deve pela falta de priorização que deve ser exercida pelos Órgãos Governamentais em fiscalizar, bem como proibir propagandas de cunho apelativo, principalmente de cunho infantil, pois é um público mais propenso a sofrer os impactos desses recursos. Também é de suma importância que Órgãos de Fiscalização  de crédito ajam de maneira reguladora quanto á disponibilidade de compra pelo meio social a fim de que possa haver um controle significativo quanto ao consumo desenfreado no Brasil, de tal modo que, a partir dessas ações conjuntas possa-se haver formação de consumidores mais conscientes.