Materiais:
Enviada em: 06/02/2018

O consumismo desenfreada é um conhecimento geral. O qual à maioria da população brasileira nega praticar. Porém há pesquisas demonstrando que somente três em cada dez brasileiros são verdadeiramente consciente ao consumo. Muito se debate, nos últimos anos os gastos desnecessários aos bens de consumo, isto é roupas, eletrônicos, e entre outros. A discussão cresceu ainda mais, principalmente pela crise financeira que estamos enfrentando. Mas ainda assim os gastos seguem em alta pelo país. Eventualmente nos jornais, observamos grandes redes de vendas fechando as portas, mas por outro lado, novas portas são abertas.        Atualmente ida ao supermercado ou shopping, podemos observar clientes insatisfeitos. Reclamando devido ao alto valor a ser cobrado, porém sempre de cesta cheia. Àqueles consumidores auto se declarando à falência, em meios às filas do comércio de vendas. Entretanto com um, ou as vezes dois carrinhos em abundância de mercadorias.      As despesas desordenados é consequências de 73% das propagandas de televisão. Sobretudo quando deparamos com lançamento de novos produtos, o cérebro automaticamente deseja. Porém os comerciais de atores felizes, exalando os preços e benefícios da mercadoria, aparentam que todos também adquiram o suplemento para se sentir realizado. De fato o cliente é influenciado e acaba adquirindo sem qualquer necessidade.         Surpreendentemente, tem como reduzir à prática de compras. O governo deverá implementar uma lei de consumo equilibrado. Retirando as publicidades de consumação das redes de televisão, definir um horário específico de apenas cinco minutos por dia. Com a redução dos mesmo, teremos uma interferência menor, diminuindo obtenção de objetos nas redes de compras.        A todo instante, é nítido perceber que as aquisições reflete diretamente o ter do que ser, como diz o filósofo Karl Marx "a desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas". Em contrapartida, muitos consumidores acabam endividados, sendo obrigados a vender os bens pessoais, ou seja carros e casas.        As aquisições pessoas, juntamente com as promoções das propagandas, oferecem um engano à população, porque a palavra "promoção" reflete algo "barato", mas nem sempre é levado ao pé da letra. Por fim, com o decréscimo da ganância de absolver bens materiais, cada indivíduo valorizará mais o dinheiro.